CAPELA SÃO FRANCISCO DE ASSIS

Jardim Bartira

domingo, 29 de agosto de 2010


Leituras Relacionadas ao dia 28/08/2010 - CNBB

Branco. Sábado da 21ª Semana Tempo Comum
St. Agostinho BDr, memória

1ª Leitura - 1Cor 1,26-31
Deus escolheu o que o mundo considera como estúpido.
Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios 1,26-31
26Irmãos, considerai vós mesmos, 
como fostes chamados por Deus. 
Pois entre vós não há muitos sábios de sabedoria humana 
nem muitos poderosos nem muitos nobres. 
27Na verdade, 
Deus escolheu o que o mundo considera como estúpido, 
para assim confundir os sábios; 
Deus escolheu o que o mundo considera como fraco, 
para assim confundir o que é forte; 
28Deus escolheu o que para o mundo 
é sem importância e desprezado, 
o que não tem nenhuma serventia, 
para assim mostrar a inutilidade 
do que é considerado importante, 
29para que ninguém possa gloriar-se diante dele. 
30É graças a ele que vós estais em Cristo Jesus, 
o qual se tornou para nós, da parte de Deus: 
sabedoria, justiça, santificação e libertação, 
31para que, como está escrito, 
"quem se gloria, glorie-se no Senhor". 
Palavra do Senhor. 


Salmo - Sl 32,12-13. 18-19. 20-21 (R. Cf. 12b)
R. Feliz o povo que o Senhor escolheu por sua herança!

12Feliz o povo cujo Deus é o Senhor, * 
e a nação que escolheu por sua herança! 
13Dos altos céus o Senhor olha e observa; * 
ele se inclina para olhar todos os homens.R.
18Mas o Senhor pousa o olhar sobre os que o temem, * 
e que confiam esperando em seu amor, 
19para da morte libertar as suas vidas * 
e alimentá-los quando é tempo de penúria.R.
20No Senhor nós esperamos confiantes, * 
porque ele é nosso auxílio e proteção! 
21Por isso o nosso coração se alegra nele, * 
seu santo nome é nossa única esperança.R. 


Evangelho - Mt 25,14-30
Como foste fiel na administração de tão
pouco, vem participar de minha alegria.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 25,14-30
Naquele tempo,Jesus contou esta parábola a seus discípulos:14Um homem ia viajar para o estrangeiro.Chamou seus empregados e lhes entregou seus bens.15A um deu cinco talentos,a outro deu dois e ao terceiro, um;a cada qual de acordo com a sua capacidade.Em seguida viajou.16O empregado que havia recebido cinco talentos saiu logo,trabalhou com eles, e lucrou outros cinco.17Do mesmo modo, o que havia recebido doislucrou outros dois.18Mas aquele que havia recebido um só,saiu, cavou um buraco na terra,e escondeu o dinheiro do seu patrão.19Depois de muito tempo, o patrão voltoue foi acertar contas com os empregados.20O empregado que havia recebido cinco talentosentregou-lhe mais cinco, dizendo:`Senhor, tu me entregaste cinco talentos.Aqui estão mais cinco que lucrei".21O patrão lhe disse: `Muito bem, servo bom e fiel!como foste fiel na administração de tão pouco,eu te confiarei muito mais.Vem participar da minha alegria!"22Chegou também o que havia recebido dois talentos,e disse:`Senhor, tu me entregaste dois talentos.Aqui estão mais dois que lucrei".23O patrão lhe disse: `Muito bem, servo bom e fiel!Como foste fiel na administração de tão pouco,eu te confiarei muito mais.Vem participar da minha alegria!"24Por fim, chegou aquele que havia recebido um talento,e disse: `Senhor, sei que és um homem severo,pois colhes onde não plantastee ceifas onde não semeaste.25Por isso fiquei com medoe escondi o teu talento no chão.Aqui tens o que te pertence".26O patrão lhe respondeu: `Servo mau e preguiçoso!Tu sabias que eu colho onde não planteie que ceifo onde não semeei?27Então devias ter depositado meu dinheiro no banco,para que, ao voltar,eu recebesse com juros o que me pertence."28Em seguida, o patrão ordenou:`Tirai dele o talento e dai-o àquele que tem dez!29Porque a todo aquele que temserá dado mais, e terá em abundância,mas daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado.30Quanto a este servo inútil,jogai-o lá fora, na escuridão.Ali haverá choro e ranger de dentes!"Palavra da Salvação.


Reflexão - Mt 25, 14-30
Um dos maiores perigos que ameaçam a verdadeira vivência da fé é o medo. Este medo faz com que não sejamos capazes de produzir os frutos exigidos pelo Reino de Deus. Mas esse medo sempre aparece com máscaras que nos enganam e uma das mas sutis que encontramos é aquela que é confundida com a virtude da prudência. Perguntamos se é prudente fazer isso ou aquilo e em nome da prudência justificamos o nosso medo. Nesta hora, devemos nos recordar de Maria, a Virgem prudentíssima, que não julgou prudente conversar com José antes de responder ao Anjo ou ficou esperando a vida inteira pelo milagre de Caná.

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